Porque escrevo essas coisas?

Não sei, mas, fico feliz quando escrevo.


quinta-feira, 7 de abril de 2011

Solidão...



Solidão...

No escuro esculto sua voz vindo
de um rádio de pilhas desligado...
Um grito de um morto
Numa tumba vazia...
O antigo perfume dos frascos vazios
O sabor amargo do batom vermelho...
Um abraço no nada
E um despertar de um pesadelo que só começou...
Onde está você?